Penso num filme denso, singelo,
terno, comovente, tocante...
num filme sem início nem fim,
onde a sequência é justificada pelo impossível;
num filme onde a estrada trilhe
a contradição da coerência,
e a existência permeie sombra e luz,
conduzindo o foco à penumbra da dúvida.
Um filme onde o amor se contradiga
na indecência do sofrimento da alma,
e o mal ocupe um lugar comum
junto do bem - estranho equilíbrio!
Um filme onde a eternidade
seja justificada pelo agora;
que contenha a essência da natureza humana
amparada em sentimentos obscuros.
Penso em você como atriz principal
e coadjuvante da película noir desta vida...
Muito bom venho aqui as vezes...Pegar um vento
ResponderExcluirBesos